Eles deixaram o Brasil para realizar um sonho no vale de Casablanca: elaborar vinhos de clima frio, com altíssima qualidade e em escala humana! Eles são Marcos Attilio e Angela Mochi, um casal de brasileiros que trabalha dia a dia para mudar o cenário do vinho chileno de “qualidade pelo preço” por “qualidade real”.
O vale de Casablanca está a caminho do litoral de Valparaíso, pela rota 68. Um vale cercado pelas montanhas da Cordilheira da Costa e, por sua proximidade com o oceano Pacífico, o vale tem características ideais para o cultivo de uvas que gostam de um clima mais frio e úmido como as brancas chardonnay e sauvignon blanc, e as tintas pinot noir, malbec e syrah.
Um pouco da história
A Angela e o Marcos chegaram no vale de Casablanca em 2011, plantaram num pequeno vinhedo oito variedades, as que eles mais gostam de beber, incluindo a primeira grenache [garnacha] do vale. Em cada parte do processo as mãos de Angela e Marcos estão presentes, do cultivo até o momento de engarrafar os vinhos. Conscientes dos recursos naturais, se preocupam com o meio ambiente e estão focados na sustentabilidade. São membros ativos do MOVI – Movimento de Vinhateiros Independentes do Chile – e do Casablanca Off, uma agrupação que incentiva o desenvolvimento dos pequenos produtores do vale.
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